29 / 01 / 2019

São diversos desafios e oportunidades até chegarmos na produtividade ideal do ambiente de trabalho, e as máquinas tem um papel fundamental nessa tarefa.

Quando falamos em produtividade, existe um denominador comum no assunto: “fazer mais com menos”. Se buscarmos o assunto em matérias de revistas, jornais ou até em grupos de discussão nas redes sociais, vemos que essa associação é muito abordada. Mas, se pensarmos na importância da produtividade para uma empresa, podemos concluir que essa associação torna simplista um processo que, na verdade, requere muito de toda a organização. Não se trata, por exemplo, da aplicação de algo próximo ao sistema de produção em massa no mundo corporativo, mas sim de fazer render uma receita que já está em uso.

Portanto, a primeira coisa que devemos pensar é: somos humanos, temos nossos limites. Uma vez que não temos a produtividade de uma máquina, a solução é trabalharmos junto às máquinas. Desta forma, os trabalhos automáticos, que levariam muito tempo para serem executados manualmente, devem ser feitos através das máquinas. Talvez seja essa a resposta para a produtividade nos dias atuais, principalmente para setores que sofrem tanto com a burocracia do mundo corporativo, como o RH.

Diariamente, trabalhamos com o desenvolvimento e aprimoramento das tecnologias que facilitam o trabalho no setor de Recursos Humanos. A centralização das informações em bancos de dados permite resultados incríveis: métricas, análises, cruzamento de dados e até mesmo ferramentas de inteligência artificial e machine learning.

Com todas essas possibilidades que uma automação em banco de dados oferece, vamos além de reduzir o trabalho operacional e partimos para um novo panorama do clima organizacional, por exemplo. É possível até, através deste acompanhamento, entender quais funcionários se destacam em produtividade e estudar promoções de cargo.

Se você está se perguntando se seremos todos substituídos pelas máquinas, a resposta é não. Aderindo à tecnologia, o profissional de Recursos Humanos pode se desligar de funções automáticas e pode dedicar-se com mais tempo para a função mais essencial da sua área de atuação: a gestão de pessoas. E para essa função, existem milhares de recursos, sensibilidades e particularidades que as máquinas ainda não são capazes de adquirir. E talvez nunca serão.

 


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